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Você já sentiu dor no peito?

Recorrente entre homens e mulheres de todas as idades, este sintoma aparentemente inofensivo pode ser o indicativo de uma disfunção cardíaca grave. No Brasil o índice de mortalidade por infarto atinge cerca de 66 mil pessoas por ano, fato que reforça a importância do atendimento médico especializado.

Focado em prestar serviços humanizados, qualificados e constantemente atualizados de acordo com as principais tendências do mercado de saúde mundial, o Hospital Unimed Chapecó adotou o Protocolo de Dor Torácica com o objetivo de reduzir sequelas, complicações e óbitos decorrentes da Síndrome Coronariana Aguda (SCA), que pode provocar o infarto agudo do miocárdio e o bloqueio temporário da circulação sanguínea que irriga o músculo do coração, levando à morte.

No Hospital Unimed Chapecó, todos os pacientes acima de 25 anos são incluídos no Protocolo - uma medida implementada com o objetivo de confirmar e descartar diagnósticos relacionados a disfunções cardiovasculares em homens e mulheres com dores do peito.

 

Além da identificação precoce de possíveis complicações cardíacas, o Protocolo de Dor Torácica se mostra conveniente em diversos contextos, proporcionando benefícios como:


• Rápida identificação de pacientes com alto risco para disfunções cardiovasculares;

• Alta precoce e segura para pacientes com baixa ou muito baixa probabilidade de disfunções cardiovasculares;

• Investigação e tratamento adequado e seguro para pacientes com média probabilidade de   disfunções cardiovasculares;

• Redução significativa de internações desnecessárias e altas indevidas;

• Identificação e tratamento precoce de complicações relacionadas a disfunções cardiovasculares.

Passos do protocolo


PASSO 1: O paciente busca o serviço de emergência com dores no peito;
PASSO 2: O médico plantonista realiza a avaliação do paciente, que é encaminhado ao exame de eletrocardiograma no tempo máximo de dez minutos;
PASSO 3: O médico plantonista verifica se a dor está relacionada a uma complicação cardiológica (dor típica) ou não (dor atípica);
PASSO 4: Após a avaliação clínica, as próximas ações são definidas pelo médico, que pode solicitar exames de sangue ou comunicar o cardiologista, que fica de sobreaviso;
PASSO 5: Em casos de urgência - relacionados a artérias bloqueadas, o paciente é encaminhado imediatamente ao centro cirúrgico. Nestas circunstâncias, um Stent (pequeno tubo expansível) é utilizado pelo cirurgião para desobstruir a artéria comprometida. Em seguida, o paciente é internado e fica sob observação.

O Protocolo de Dor Torácica é executado em no máximo 90 minutos.
Este é o tempo considerado ideal para evitar óbitos e complicações.
 

Exames diagnósticos disponíveis

• Eletrocardiograma
• Dosagem de marcadores cárdicos por exames laboratoriais
• Testes sob estresse (teste ergonométrico ou ecocardiograma de estresse)
• Angio tomografia de coronárias e/ou artérias pulmonares
• Cineangiocoronariografia.
 


Sentiu dor no peito?                
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 com Dor no peito/dor torácica.