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"Optei por amamentar porque percebi que era o melhor para o meu filho. E os desafios estão sendo enfrentados. Meu bebê é recém-nascido, então estamos em uma fase de adaptação. E amamentação, principalmente em livre demanda, requer muito, muito tempo. E não é fácil, então é uma escolha que faço todos os dias. Supero essas dificuldades pensando nessa parte boa, nos benefícios que isso vai trazer, que com o tempo as coisas vão se adaptando, porque no primeiro dia
que eu amamentei o meu filho foi uma sensação muito diferente, muito estranha. E hoje já me sinto melhor. E a parte do laço criado entre nós realmente vai crescendo e se fortalecendo mais. E não tem preço ter aquela pessoinha aqui comigo, sabendo que o meu leite vai ajudar para que tenha uma vida saudável."
"Sempre tive vontade de amamentar e logo que descobri a gravidez me preparei para esse momento. O Henrique veio numa situação um pouco atípica, em um parto de emergência nas 36 semanas e com isso a produção do leite demorou uns dois dias para iniciar. Ele ficou na UTI Neonatal, iniciamos com fórmula e foi um momento muito apreensivo porque ele precisava ganhar peso. A partir do momento em que a produção de leite começou, veio com intensidade. O Espaço Nascer me ajudou com a orientação da amamentação e com o acompanhamento da fonoaudióloga e aí foi uma batalha diária para que o Henrique mamasse e ganhasse peso. Nós tivemos alta após 14 dias na Neo e ele foi amamentado até o quinto mês de vida com leite materno na mamadeira e na base da ordenha. Agradeço ao meu esposo, sem a ajuda dele não seria possível. Era cansativo, mas em nenhum momento passou pela minha cabeça desistir. Faria tudo de novo! Foi gratificante, foi maravilhoso."
"Para mim, a amamentação é fundamental, pois é um ato entre mãe e filho. O leite materno é o único no mundo que produz anticorpos para o nosso bebê. Amamentar é tão importante para a mãe quanto para o bebê. Na mãe, por exemplo, diminui o risco de hemorragia. Os desafios são vários. É necessário ter muita paciência, persistência e determinação. Não é fácil no começo, mas com o apoio das pessoas que a gente ama, é superválido. Com o tempo vai ficando mais leve, se torna mais prazeroso. Quando a gente vê aqueles olhinhos nos encarando, o sentimento é de agradecimento. Amamentar é um momento único. É um laço, uma ligação que vai muito além de uma necessidade. É um ato de amor."
"Desde a minha primeira gestação sempre tive em mente que a amamentação seria primordial para mim, tanto pelo vínculo criado entre mãe e filho quanto pelo poder que sentimos de estar alimentando nosso bem mais precioso! Os principais desafios que tive foram as dores no início, mas com alguns dias elas passaram e ficou tudo bem. E os prazeres da amamentação aumentam com o passar dos meses. Além de alimentar nossos filhos, eles nos alimentam com a troca de carinhos e olhares, que só aumentam!"
"Fiquei grávida de gêmeos, mas os perdi com 26 semanas de gestação. Quando isso aconteceu, já tinha o sonho de amamentar e cheguei a produzir muito leite. Precisei tomar um comprimido para secar, porque aquilo só me fazia sofrer. E então veio a Eliza e eu pude realizar esse sonho. No início foi difícil, porque eu tive fissura e sentia muita dor e, enquanto descansava, precisava dar fórmula para complementar com o meu leite. Meu esposo sempre esteve ao meu lado me apoiando e minha mãe me ajudava com os serviços de casa para eu poder me dedicar inteiramente a Eliza. No Espaço Nascer tive a orientação necessária para ganhar mais segurança na hora de amamentar. Hoje a Eliza está com seis meses e ainda mama no peito. Nós, mães, decidimos amamentar porque sabemos que o leite materno tem anticorpos, ajuda a combater doenças, alergias e tem todos os nutrientes necessários para manter o bebê saudável."
"Eu decidi amamentar desde o momento em que conheci os benefícios, e quão bem faria aos meus filhos. Mas não foi fácil como eu pensei, tive muita dificuldade devido às fissuras e fortes dores, chorava toda vez que ia chegando a hora de amamentar. Por inúmeras vezes pensei em desistir e ofertar somente a fórmula, pois seria mais fácil, mas me mantive firme no meu objetivo. A conexão criada nesses nossos momentos vale muito a pena e supera toda a dificuldade da amamentação. E saber que através do meu leite posso ver meus filhos crescerem fortes e saudáveis nos ajuda nesta missão! É uma sensação de orgulho e dever cumprido. Com o aconselhamento da consultoria de amamentação, tudo se tornou mais fácil e conseguimos tornar esse momento especial mais leve e sem dores."
"Escolhi amamentar minha filha desde a descoberta da gravidez porque sei que o leite materno faz muito bem para a saúde e desenvolvimento dos bebês. No começo foi difícil porque ela nasceu prematura de 34 semanas e se acostumou com a mamadeira por ter ficado na UTI durante 23 dias, mas ela conseguiu pegar o peito. As enfermeiras da UTI Neonatal me ajudaram muito, usaram técnicas, tiveram paciência, até que ela começou a mamar. Graças a Deus ela seguiu assim depois da alta hospitalar e mama até hoje, com sete meses. Me sinto feliz e agradecida ao olhar para trás e ver que todos os esforços contribuíram para que ela continuasse até hoje mamando."
“Depois do parto da Lavínia, oferecemos o peito e ela teve bastante dificuldade para fazer a pega. Fui bem persistente, até por já ter amamentado meu primeiro filho, mas mesmo assim foi difícil. Aí no terceiro dia introduzimos o bico de silicone, o que a ajudou a pegar o peito, mas acabou machucando muito o meu peito porque a pega ainda estava errada. Marquei uma consulta com a consultoria de amamentação da Unimed e, na avaliação, a enfermeira identificou que a pega estava perfeita, então insisti para ela pegar o peito sem o bico de silicone até que deu certo. Desde então seguimos assim e a amamentação não machuca mais.”
"Durante a gravidez tinha vários medos, mas nunca achei que a amamentação iria se tornar um deles. Quando nasceu, minha filha tinha dificuldade em pegar meu peito por ele ser pequeno e raso. Tentava sugar e não conseguia. E aí veio o medo de não conseguir amamentar. Foi no Espaço Unimed que a Lis finalmente mamou, com a orientação e ajuda da enfermeira Cahena, que nos indicou o uso do bico de silicone para facilitar a pega. Foram dois dias de apreensão e tristeza por talvez não conseguir amamentar, mas tudo isso foi superado com a consultoria. A partir disso fomos nos adaptando, eu e a Lis, e amamentar se tornou um hábito muito bom na nossa rotina. Hoje ela segue mamando com o auxílio do bico e está indo superbem. Minha pequena desfruta do melhor alimento que eu poderia oferecer pra ela: o leite materno, e eu sou muito feliz por conseguir fazer isso!"
"O ato de amamentar surgiu na minha primeira gestação, porém não acreditava no quanto seria capaz. Na segunda gestação, a que tive o Heitor, confiei no meu instinto materno em meio às dores do puerpério e o começo da amamentação. Eu me sentia cansada, mas ao mesmo tempo feliz e grata em poder nutrir meu filho. Sempre achei mágico e lindo como nosso corpo produz leite para nutrir uma criança. Superei as dificuldades ao acreditar que seria capaz de nutrir meu filho, confiando que não existe leite fraco. O contato com meu filho, as mãozinhas dele, o olhar, as risadinhas... isso me fez não desistir de amamentar. O vínculo que existe através da amamentação é lindo, é alimento, é abrigo e é aconchego."
Conteúdo revisado em 11/08/2023
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