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Ana Julia

"Optei por amamentar porque percebi que era o melhor para o meu filho. E os desafios estão sendo enfrentados. Meu bebê é recém-nascido, então estamos em uma fase de adaptação. E amamentação, principalmente em livre demanda, requer muito, muito tempo. E não é fácil, então é uma escolha que faço todos os dias. Supero essas dificuldades pensando nessa parte boa, nos benefícios que isso vai trazer, que com o tempo as coisas vão se adaptando, porque no primeiro dia

que eu amamentei o meu filho foi uma sensação muito diferente, muito estranha. E hoje já me sinto melhor. E a parte do laço criado entre nós realmente vai crescendo e se fortalecendo mais. E não tem preço ter aquela pessoinha aqui comigo, sabendo que o meu leite vai ajudar para que tenha uma vida saudável."

Bethania

"Sempre tive vontade de amamentar e logo que descobri a gravidez me preparei para esse momento. O Henrique veio numa situação um pouco atípica, em um parto de emergência nas 36 semanas e com isso a produção do leite demorou uns dois dias para iniciar. Ele ficou na UTI Neonatal, iniciamos com fórmula e foi um momento muito apreensivo porque ele precisava ganhar peso. A partir do momento em que a produção de leite começou, veio com intensidade.
O Espaço Nascer me ajudou com a orientação da amamentação e com o acompanhamento da fonoaudióloga e aí foi uma batalha diária para que o Henrique mamasse e ganhasse peso.
Nós tivemos alta após 14 dias na Neo e ele foi amamentado até o quinto mês de vida com leite materno na mamadeira e na base da ordenha. Agradeço ao meu esposo, sem a ajuda dele não seria possível. Era cansativo, mas em nenhum momento passou pela minha cabeça desistir. Faria tudo de novo! Foi gratificante, foi maravilhoso."

Giovana

"Decidi amamentar porque conheço os benefícios que traz para a mãe e principalmente para o bebê e é claro que essa foi a minha melhor escolha. Amamentar é conexão, é um momento importante e é uma troca gratificante.
Não tive muitos desafios na amamentação, apenas no início que eu acredito que seja normal. Foram sete dias insistindo para o neném ter a pega correta e os desafios da privação do sono durante os três primeiros meses, mas graças a Deus o meu parceiro me ajudou muito e sempre ficou ao meu lado, conseguimos juntos com muita paciência, amor, cuidado e sempre com respeito. Eu amo amamentar!"

Hellem

A decisão de amamentar veio desde o início da minha gestação. Pesquisei bastante, fiz o pré-natal ativo na Unimed e recebi instruções sobre a pega e sobre a importância do aleitamento materno. No dia em que nasceu, minha filha foi logo colocada em meu peito. Tive um pouco de dificuldade porque o bico do meu peito era semi-invertido e as enfermeiras me ajudaram muito, até na questão da ordenha manual e na extração do leite para colocar no copinho. Sentia muita dor e depois que tive alta do hospital precisei novamente voltar ao Espaço Nascer porque a bebê estava estalando bastante na mamada, já que ela pegava só a pontinha do peito. Novamente tive o apoio da equipe e acabou melhorando.
Além dessa dificuldade, tive a privação de sono por ter que amamentar de madrugada, era muito difícil acordar. Mas, conforme o tempo foi passando, fui melhorando. Nessa questão, às vezes acordo até antes dela, meu corpo já se acostumou. Eu sei o quanto a amamentação é importante, tanto para mim quanto para ela. Acredito que o amor que sinto também passa pelo leite.

Iara

"Eu acho muito importante o aleitamento materno. Tive muita fissura e machucado no peito, mas não desisti. Amamentar é o natural da vida. No aleitamento materno se dá o peito por vários motivos, não só para saciar a fome. É também para acalentar, acalmar e, às vezes, dormir."

Jesica

"Para mim, a amamentação é fundamental, pois é um ato entre mãe e filho. O leite materno é o único no mundo que produz anticorpos para o nosso bebê. Amamentar é tão importante para a mãe quanto para o bebê. Na mãe, por exemplo, diminui o risco de hemorragia.
Os desafios são vários. É necessário ter muita paciência, persistência e determinação. Não é fácil no começo, mas com o apoio das pessoas que a gente ama, é superválido. Com o tempo vai ficando mais leve, se torna mais prazeroso. Quando a gente vê aqueles olhinhos nos encarando, o sentimento é de agradecimento. Amamentar é um momento único. É um laço, uma ligação que vai muito além de uma necessidade. É um ato de amor."

Jéssica

"Desde a minha primeira gestação sempre tive em mente que a amamentação seria primordial para mim, tanto pelo vínculo criado entre mãe e filho quanto pelo poder que sentimos de estar alimentando nosso bem mais precioso! Os principais desafios que tive foram as dores no início, mas com alguns dias elas passaram e ficou tudo bem. E os prazeres da amamentação aumentam com o passar dos meses. Além de alimentar nossos filhos, eles nos alimentam com a troca de carinhos e olhares, que só aumentam!"

Jhully

"Fiquei grávida de gêmeos, mas os perdi com 26 semanas de gestação. Quando isso aconteceu, já tinha o sonho de amamentar e cheguei a produzir muito leite. Precisei tomar um comprimido para secar, porque aquilo só me fazia sofrer.
E então veio a Eliza e eu pude realizar esse sonho. No início foi difícil, porque eu tive fissura e sentia muita dor e, enquanto descansava, precisava dar fórmula para complementar com o meu leite. Meu esposo sempre esteve ao meu lado me apoiando e minha mãe me ajudava com os serviços de casa para eu poder me dedicar inteiramente a Eliza.
No Espaço Nascer tive a orientação necessária para ganhar mais segurança na hora de amamentar. Hoje a Eliza está com seis meses e ainda mama no peito.
Nós, mães, decidimos amamentar porque sabemos que o leite materno tem anticorpos, ajuda a combater doenças, alergias e tem todos os nutrientes necessários para manter o bebê saudável."

Letícia

"Eu decidi amamentar desde o momento em que conheci os benefícios, e quão bem faria aos meus filhos. Mas não foi fácil como eu pensei, tive muita dificuldade devido às fissuras e fortes dores, chorava toda vez que ia chegando a hora de amamentar. Por inúmeras vezes pensei em desistir e ofertar somente a fórmula, pois seria mais fácil, mas me mantive firme no meu objetivo. A conexão criada nesses nossos momentos vale muito a pena e supera toda a dificuldade da amamentação. E saber que através do meu leite posso ver meus filhos crescerem fortes e saudáveis nos ajuda nesta missão! É uma sensação de orgulho e dever cumprido. Com o aconselhamento da consultoria de amamentação, tudo se tornou mais fácil e conseguimos tornar esse momento especial mais leve e sem dores."

Lucia

"Escolhi amamentar minha filha desde a descoberta da gravidez porque sei que o leite materno faz muito bem para a saúde e desenvolvimento dos bebês. No começo foi difícil porque ela nasceu prematura de 34 semanas e se acostumou com a mamadeira por ter ficado na UTI durante 23 dias, mas ela conseguiu pegar o peito. As enfermeiras da UTI Neonatal me ajudaram muito, usaram técnicas, tiveram paciência, até que ela começou a mamar. Graças a Deus ela seguiu assim depois da alta hospitalar e mama até hoje, com sete meses. Me sinto feliz e agradecida ao olhar para trás e ver que todos os esforços contribuíram para que ela continuasse até hoje mamando."

Maria Franciene

“Depois do parto da Lavínia, oferecemos o peito e ela teve bastante dificuldade para fazer a pega. Fui bem persistente, até por já ter amamentado meu primeiro filho, mas mesmo assim foi difícil. Aí no terceiro dia introduzimos o bico de silicone, o que a ajudou a pegar o peito, mas acabou machucando muito o meu peito porque a pega ainda estava errada. Marquei uma consulta com a consultoria de amamentação da Unimed e, na avaliação, a enfermeira identificou que a pega estava perfeita, então insisti para ela pegar o peito sem o bico de silicone até que deu certo. Desde então seguimos assim e a amamentação não machuca mais.”

Marla

"Durante a gravidez tinha vários medos, mas nunca achei que a amamentação iria se tornar um deles. Quando nasceu, minha filha tinha dificuldade em pegar meu peito por ele ser pequeno e raso. Tentava sugar e não conseguia. E aí veio o medo de não conseguir amamentar.
Foi no Espaço Unimed que a Lis finalmente mamou, com a orientação e ajuda da enfermeira Cahena, que nos indicou o uso do bico de silicone para facilitar a pega. Foram dois dias de apreensão e tristeza por talvez não conseguir amamentar, mas tudo isso foi superado com a consultoria. A partir disso fomos nos adaptando, eu e a Lis, e amamentar se tornou um hábito muito bom na nossa rotina.
Hoje ela segue mamando com o auxílio do bico e está indo superbem. Minha pequena desfruta do melhor alimento que eu poderia oferecer pra ela: o leite materno, e eu sou muito feliz por conseguir fazer isso!"

Paloma

"O ato de amamentar surgiu na minha primeira gestação, porém não acreditava no quanto seria capaz. Na segunda gestação, a que tive o Heitor, confiei no meu instinto materno em meio às dores do puerpério e o começo da amamentação. Eu me sentia cansada, mas ao mesmo tempo feliz e grata em poder nutrir meu filho. Sempre achei mágico e lindo como nosso corpo produz leite para nutrir uma criança.
Superei as dificuldades ao acreditar que seria capaz de nutrir meu filho, confiando que não existe leite fraco. O contato com meu filho, as mãozinhas dele, o olhar, as risadinhas... isso me fez não desistir de amamentar. O vínculo que existe através da amamentação é lindo, é alimento, é abrigo e é aconchego."

Conteúdo revisado em 11/08/2023